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terça-feira, 17 de março de 2015

A luz que não se apaga...

Lembram-se das lamparinas feitas de uma planta, que a Teresa chamou lamparinas de Caná? Cheguei a distribuir alguns pezinhos para ver se davam raiz para colocar em terra, mas parece que nem um pegou... Num próximo encontro quero ver se me lembro de levar umas partes da planta, para quem quiser, mas desta vez com raízes...É uma benção, de fato, esta planta. Iluminamos o nosso cantinho de oração durante a oração familiar com ela a custo zero. A luz é tão forte e viva que parece que não se apaga....


Andava perdida a nossa base de cortiça para colocar a lamparina. Com a base de cortiça não corremos o risco de ela mergulhar no azeite e apagar-se. Fiquei tão contente quando a encontrei!




Que nos nossos cantos de oração  nunca  falte a luz que ilumina as nossas preces, simbolo da chama viva que deve arder no nosso coração rumo a Deus... E como as crianças gostam de soprar a lamparina para a apagar quando a oração termina!

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Lamparinas da Caná

Como tinha anunciado aqui , no próximo dia 20 de Setembro, em Almada, no encontro das Famílias de Caná levo, como prometido, uns pezinhos da planta para ser distribuída e multiplicada entre nós. Qualquer dúvida, contactem-me.


segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Lamparinas

Na nossa aldeia, desde que vivemos aqui, recebemos periodicamente a visita da Sagrada Família que percorre todas as casas. Uma tia-avó muito querida, a 'Ti Conceição', como é conhecida, explicou-nos que antigamente quando se recebia a Sagrada Família,  depois de se rezar as orações, ela ficava toda a noite iluminada por uma lamparina natural que vinha de uma planta. "Como poderia ser aquilo?" Pensei eu em voz baixa. Mas antes que eu abrisse a boca, ela disse-me:
-"Aqui está a lamparina ao pé da Sagrada Família. Vês?"
Eu fiquei maravilhada pela simplicidade. Como Deus cria tudo tão belo, perfeito e simples...
Fico sempre maravilhada quando encontro formas naturais para resolver as nossas necessidades humanas e até espirituais neste mundo ... e fico a imaginar como seria o ambiente simples e natural da humilde casa de Nazaré...afinal é Deus que cuida de nós e nos sustenta sempre...
-" Uau!"- disse eu - " Nunca mais tenho que me preocupar com a iluminação das nossa orações nem do acolhimento da Sagrada Família!" Então ela disse-me:
- "Vem comigo à horta e eu mostro-te a planta. Levas uma parte e colocas na terra."
-" E não lhe faz falta?"
 - " Cada planta dá imenso! Já vais ver!"
Deus realmente quando faz uma coisa não se deixa vencer em generosidade.
Ao voltarmos para casa, fiz tudo conforme ela me explicou e no  bolso levava uma mão cheia de lamparinas dela para experimentar.


Este ano, chegou a hora da colheita. O Serge trouxe-me um caixote cheíssimo delas. E como a lamparina é uma parte seca, conserva-se muito tempo.



Ora aqui está a planta,


Aqui, o Gabriel a separá-las...



A lamparina é pequena, 


...mas dá uma luz forte  e dura até terminar o azeite.

                                           





Como todos nós estamos sempre a gastar dinheiro em velas ou lamparinas de compra, fica aqui o desafio, de todos nós termos nos nossos cantos de oração esta forma simples e natural de o iluminar. Pois é somente necessário um pouco de azeite, água  e a planta.
Quem quiser multiplicar esta planta e saber na prática como se faz, comente e escreva-nos.